Glicocorticoides: mecanismos e importância na pediatria
Foi realizada pesquisa aprofundada nas bases de dados (SciELO, PubMed, Medline e Scopus), buscando consensos, artigos de revisão, incluindo revisões
Read more.“Compulsivo” não é sinônimo de “exagerado”
Com frequência, o leigo usa o termo “compulsivo” de maneira equivocada para qualificar algum comportamento tido como exagerado ou excessivo.
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GEN – Sabe-se atualmente que a vitamina D é importante para a homeostase do sistema imune. A que outras conclusões
Read more.Transmissão sexual e prevalência de Zika em mulheres
Embora zika, dengue e chikungunya sejam arboviroses transmitidas pelo mesmo vetor – o mosquito Aedes aegypti–, a primeira se diferencia das outras
Read more.Hiperplasia prostática benigna
Identificação: 64 anos de idade, branco, casado, empresário. Queixa e duração: Dificuldade para urinar e aumento da frequência urinária há três anos.
Read more.Saúde do Homem: os tipos de câncer mais comuns
Em novembro se discute amplamente a importância dos exames que detectam o câncer de próstata, a Sociedade Brasileira de Oncologia
Read more.Sinequias
Sinequias intrauterinas são pontes de tecido cicatricial que conectam paredes uterinas opostas. Tais pontes podem envolver apenas endométrio, camada basal
Read more.A psicopatologia da corrupção
O Brasil nos últimos anos vem expondo um grande problema que sempre existiu no âmago de sua sociedade: a corrupção.
Read more.Vitamina D e o câncer de cólon
Nos anos recentes, dados observacionais mostraram que níveis plasmáticos mais elevados de vitamina D estão associados a melhora da sobrevida
Read more.Disautonomia Cardíaca
O escopo deste artigo é o enfoque prático sobre diagnóstico e tratamento da disautonomia cardiovascular, distúrbio que acomete os nervos
Read more.Suicídio entre Médicos e Estudantes de Medicina
A taxa de suicídio entre médicos é conhecida por ser superior à do público em geral (Simon e Lumry, 1968;
Read more.RCP e sobrevida tardia / função cerebral na parada cardíaca
AALBORG, DINAMARCA – Entre os adultos que sobreviveram por pelo menos 30 dias a uma parada cardíaca fora do hospital,
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